sábado, 20 de abril de 2013 16:59:00

Já levou multa por avançar sinal vermelho? Veja isso


Se você já levou multa por avançar o sinal vermelho e foi fotografado, provavelmente você foi enganado pelo órgão de trânsito emitente da infração.
Se nunca foi, um dia será enganado também. Não acredita? Então veja o que lhe espera:
Você sabia que na multa, além de aparecer o seu veículo, a foto tem que mostrar também o sinal vermelho aceso e o seu carro sobre a faixa de pedestres ou, na inexistência da faixa, o seu veículo deve aparecer além da faixa de retenção ?


A lei determina que a imagem detectada pelo sistema automático não metrológico de fiscalização (pardal ou furão) deve permitir a identificação do veículo e, no mínimo:
Deve Registrar
- A placa do veículo, o dia e horário da infração;
Deve Conter
- O local da infração identificado de forma descritiva ou codificado;
- A identificação do sistema automático não metrológico de fiscalização utilizado, mediante numeração estabelecida pelo órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via;
- O foco vermelho do semáforo fiscalizado ;
- A faixa de travessia de pedestres, mesmo que parcial , ou na sua inexistência, a linha de retenção da aproximação fiscalizada.
Assim está determinado na Resolução 165/2004 do CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (CONTRAN), e Portaria 16/2004 do DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO (DENATRAN), principalmente no Artigo abaixo:

Art. 6º. O sistema automático não metrológico de fiscalização de avanço de sinal vermelho deve:
I – registrar a imagem após o veículo transpor a área de influência do(s) sensor(es) destinado(s) a caracterizar o avanço do sinal vermelho do semáforo fiscalizado, estando o foco vermelho ativado e respeitado o tempo de retardo determinado para o local pela autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via;
II – permanecer inibido, não registrando imagem enquanto estiver ativo o foco verde ou o foco amarelo do semáforo fiscalizado;
III – possibilitar a configuração de tempo de retardo de, no mínimo, 0 (zero) e, no máximo, 5 (cinco) segundos; em passos de um segundo;
IV – na imagem detectada registrar, além do estabelecido no art. 4º da Resolução CONTRAN nº 165, no mínimo:
a) o foco vermelho do semáforo fiscalizado;
b) a faixa de travessia de pedestres, mesmo que parcial, ou na sua inexistência, a linha de retenção da aproximação fiscalizada.

Onde é que tá dizendo que o sinal tava realmente vermelho?

Sabe por que os órgãos de trânsito não colocam a imagem completa?
- Ou porque não existe qualquer sinalização no asfalto que indique que você está além de onde deveria estar (a responsabilidade de pintar as faixas é deles, mas eles não pintam. Só se preocupam em cobrar multas);
- Ou, pior ainda, na maior roubalheira institucionalizada, eles fotografam o seu veículo em um pardal de velocidade (R$ 127,69) e utilizam essa imagem como se você estivesse avançando um sinal vermelho (R$ 574,62). Você leva 7 pontos na carteira, em vez de 5, e eles passam a mão no seu dinheiro como se estivessem na maior legalidade.
Fazendo a continha dá pra entender fácil, fácil, porque eles não mostram tudo. R$ 574,62 é quatro vezes e meia os R$ 127,69. Mesmo que alguns poucos condutores entrem com recurso e ganhem, os que não recorrem pagam trocentas vezes mais do que órgão de trânsito deixa de receber dos mais esclarecidos.
Percebeu o porquê de não mostrarem tudo na foto?
Resumindo:
As infrações que não contiverem todas as exigências da lei não têm qualquer validade, sendo facilmente invalidadas se o cidadão entrar com recurso argumentando que o auto de infração, por não conter (colocar as informações que faltam), está em desacordo com o parágrafo 4º da Resolução 165/2004 do CONTRAN e Artigo 6º, da Portaria 16/2004 do DENATRAN.

Conheça seus direitos e entre com recursos sempre que se sentir lesado.
Envie e-mail para o DENATRAN ( denatran@cidades.gov.br ) se o seu órgão de trânsito utiliza a prática de emitir autos de infração incompletos, duvidosos e caça-níqueis.

Não sou contra esse tipo de fiscalização, mas o que envolve responsabilidade tem que ser perfeito. Tem Preguiça Não! Lute pelos seus direitos!

Fonte: TPN

terça-feira, 16 de abril de 2013 20:17:00

Amortecedores e Molas função e funcionamento

Amortecedores

Os amortecedores têm como função controlar as oscilações da suspensão, mantendo as rodas do veículo em contato permanente com o solo estabilizando a carroceria do veículo, propiciando conforto, segurança, estabilidade e prevenindo o desgaste excessivo dos componentes da suspensão e pneus.

Como eles funcionam?

O amortecedor abre e fecha aproximadamente 2.600 vezes por quilômetro rodado, o que equivale dizer que aos 30.000 km completa 78.000.000 desses movimentos, produzindo desgastes em seus componentes internos.

Amortecedores_molas


Molas

Com o veículo em movimento todas as imperfeições da pista são absorvidas pelas molas. Uma lombada causa o fechamento da mola enquanto um buraco provoca sua abertura, no fechamento a mola irá absorver energia, que, ao ser liberada, será controlada pelo amortecedor, suavizando assim os movimentos de retorno da mola para a posição original.
Portanto, a mola é quem absorve grande parte dos movimentos recebidos pela suspensão. Dessa forma, se as molas não estiverem boas, as condições de conforto, estabilidade e segurança ficam seriamente comprometidas.

Quando devem ser substituídas?

Para as molas helicoidais a recomendação preventiva é aos 60.000km, pois é quando começam a dar sinais de fadiga. Já para os feixes de mola da linha leve, a troca preventiva é recomendada aos 70.000km, e para linha pesada, aos 150.000km.
Normalmente o motorista só percebe o mau estado da suspensão quando o veículo apresenta muitos barulhos, trancos, perda de conforto e estabilidade. Porém, os efeitos das molas fadigadas são verificados por impactos constantes na suspensão, desgaste acentuado dos pneus, amortecedores e batentes.
Quando as molas apresentarem sinais de batidas de elos, ferrugem, trincas, quebras ou apresentar frente ou traseira baixa em relação ao solo, bem como desnível lateral, deve-se trocar as molas, caso contrário sua segurança estará comprometida.

Recomendações finais

Ao substituir as molas deve-se trocar aos pares e com ferramentas apropriadas devido sua grande resistência elástica.

Motoristas, Alcool e drogas mistura perigosa


Álcool e Substâncias Estupefacientes ou Psicotrópicas (Drogas)
A condução automóvel é uma tarefa complexa que exige a recolha e integração de informação muito diversa que tem que ser devidamente tratada, requerendo respostas ajustadas e seguras às várias situações de trânsito com que o condutor se vai confrontando.
Ao ingerir bebidas alcoólicas, o condutor não mata a sede e estas provocam sonolência e perturbação na visão e nos sentidos.
É proibido conduzir sob influência do álcool ou drogas, considerando-se como condução sob influência de álcool quando detectada uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 0,5 gr/l.
Quando se ingere uma bebida alcoólica, em poucos minutos o organismo humano é capaz de assimilar o álcool que a bebida contenha e transportá-lo a todas as partes do corpo através da circulação sanguínea.
Logo que chega ao sistema nervoso central, o álcool vai afectando negativamente o funcionamento do cérebro, dos músculos e da visão, reduzindo drasticamente todas as capacidades para conduzir veículos.
Taxa de Álcool no Sangue (TAS)
A taxa de álcool no sangue (TAS), é avaliada com base no número indicador de gramas de álcool presentes em cada litro de sangue (g/l).
Desta forma, um condutor que apresente uma TAS igual a 1,0g/l é porque em cada litro do seu sangue existe uma grama de álcool.
No acto de fiscalização, as autoridades policiais podem utilizar aparelhos aprovados para o efeito (vulgo balão) que, mediante o teor de álcool no ar expirado (TAE), indicam o valor da taxa de álcool no sangue (TAS).
A taxa de álcool no sangue pode ainda ser obtida por análise de sangue, que terá que ser efectuada em estabelecimento oficial de saúde (como acontece nos casos de exigência de um pedido de contra-prova).
Taxa de Álcool no SangueSanção PrincipalCoima
(euros)
Sanção Acessória
Contra-OrdenaçãoCrime
Igual ou superior a 0,5g/l e
inferior a 0,8g/l
Grave-€250,00
a
€1250,00
Inibição de conduzir
Mínima de 1 mês
Máxima de 1 ano
Igual ou superior a 0.8g/l e
inferior a 1,20g/l ou quando o
condutor for considerado influenciado pelo
álcool em relatório médico
Muito Grave-€500,00
a
€2500,00
Inibição de conduzir
Mínima de 2 meses
Máxima de 2 anos
Conduzir sob a influência de substâncias psicotrópicasMuito Grave-€500,00
a
€2500,00
Inibição de conduzir
Mínima de 2 meses
Máxima de 2 anos
Igual ou superior a 1,2g/l-Pena de prisão até
1 ano ou pena de multa
até 120 dias
-Proibição de conduzir
Mínima de 3 meses
Máxima de 3 anos
Factores que Interferem na TAS
À medida que alguém vai ingerindo uma bebida alcoólica, sem que disso se aperceba, o seu rendimento intelectual e muscular vai ficando cada vez mais reduzido, ao mesmo tempo que adquire uma estado eufórico que lhe transmite uma falsa e perigosa sensação de segurança, situação que só se desvanece ao fim de um largo e razoável tempo.
As bebidas alcoólicas produzem no organismo dos indivíduos uma TAS tanto mais elevada quanto:
  • Maior for a graduação da bebida.
  • Maior for a quantidade ingerida.
  • Mais rápida for a ingestão da mesma.
  • Menor for o peso da pessoa que a ingere.
  • Mais em jejum estiver a pessoa em causa.
Principais Efeitos do Álcool na Condução
Consumido sob a forma de bebida fermentada ou de bebida destilada, o álcool tem efeitos (quase logo a seguir à sua ingestão) sobre o condutor, ainda que absorvido em pequenas quantidades.
Os principais efeitos do álcool são:
  • Diminuição da concentração.
  • Diminuição da acuidade visual (os contornos dos objectos perdem nitidez).
  • Diminuição do campo visual (o estreitamento do campo visual que pode até chegar "à visão em túnel").
  • Falseamento na apreciação das distâncias e das velocidades.
  • Aumento do tempo de recuperação após encandeamento.
  • Perturbação da audição.
  • Aumento do tempo de reacção.
  • Diminuição dos reflexos (os gestos são lentos, por vezes bruscos, em qualquer dos casos imprecisos).
  • Criação de um falso estado de euforia e sobrevalorização das capacidades.
  • Aumento do risco de acidente.
Nestas condições, sem que se dê conta disso, o condutor expõe-se e expõe os demais utentes ao perigo de um grave acidente de viação.
Condução Sob a Influência do Álcool e Sinistralidade Rodoviária
De acordo com informações prestadas pela DGV, o risco de envolvimento em acidente mortal aumenta rapidamente à medida que a concentração de álcool no sangue se torna mais elevada.
  • 0,50g/l - o risco aumenta 2 vezes.
  • 0,80g/l - o risco aumenta 4 vezes.
  • 0,59g/l - o risco aumenta 5 vezes.
  • 1,20g/l - o risco aumenta 16 vezes.
Nota: A taxa de álcool no sangue não é proporcional ao risco de acidente.
Processo Orgânico de Eliminação do Álcool
O sistema metabólico do corpo humano funciona por um processo natural e lento para eliminar o álcool contido no sangue através do fígado (90%), da urina, do ar aspirado e da transpiração (10%).
O fígado decompõe e remove o álcool do sangue a uma velocidade que em média se situa nos 0,10g/l por hora.
Deste modo, um indivíduo que apresente uma TAS de 1,2g/l, terá eliminado naturalmente do seu organismo todo o álcool ao fim de 12 horas, desde que durante esse período não seja ingerida qualquer bebida alcoólica.
De acordo com a DGV, por exemplo, um indivíduo que tenha atingido uma TAS de 2,00g/l à meia-noite, só às 20 horas do dia seguinte o organismo eliminou completamente o álcool no sangue, apresentando, ainda, às 12 horas uma taxa de 0,80g/l, em circunstâncias médias e normais. Este processo não pode ser apressado por nenhum meio, e não é possível eliminar os efeitos do álcool.
Existem, contudo, substâncias e factores que perturbam essa eliminação, nomeadamente atrasando as funções normais do fígado, ou potenciando o seu efeito nocivo como, por exemplo, o café, o chá, o tabaco, certos medicamentos e a fadiga.
O Álcool e os Medicamentos
Os condutores que ingiram medicamentos ou produtos químicos idênticos para reduzir as depressões ou controlar a tensão nervosa, podem perder as suas capacidades para conduzir durante algum tempo e arriscam-se a causar um acidente rodoviário, caso não se abstenham de conduzir enquanto estiverem sob o efeito daqueles produtos.
A situação pode ser ainda mais grave se os medicamentos forem tomados em conjunto com bebidas alcoólicas, dadas as perigosas reacções resultantes que, em determinados casos, podem mesmo provocar a morte de quem as ingere.
Substâncias Psicotrópicas
Grande parte dos acidentes rodoviários resulta não só da condução sob a influência de álcool mas ainda sob o efeito produzido por substâncias psicotrópicas, cuja fiscalização e sanções estão rigorosamente definidas por lei.
Estes produtos vulgarmente designados por "drogas", são susceptíveis de modificar as faculdades mentais e motoras de que as consome, produzindo comportamento de efeitos idênticos aos que já foram enumerados para a ingestão de álcool.
As substâncias psicotrópicas debilitam física e mentalmente os seus consumidores habituais, podendo levá-los a uma dependência progressiva que os pode incapacitar temporária ou definitivamente para o exercício da condução.
Principais Efeitos das Substâncias Psicotrópicas na Condução
Com acontece com outras drogas, a acção destas substâncias varia consideravelmente, dependendo do indivíduo, do ambiente e das circunstâncias. No entanto, os seus efeitos mais comuns podem variar, consoante o tipo de substâncias consumidas, entre:
sensação eufórica manifestada sob a forma de:
  • excitação nervosa
  • insónia
  • loquacidade
  • aumento do grau de confiança e da auto-satisfação
  • agitação
  • em algumas ocasiões, agressividade, fadiga e hiper-actividade
sensação de tranquilidade, diminuindo levemente a tensão arterial e a frequência cardíaca, alterando a consciência, e causando de forma ocasional, euforia. Consoante as quantidades, podem diminuir os reflexos, debilitam e aceleram o ritmo cardíaco (pulso), dilatam as pupilas e provocam lentidão na respiração, o que pode levar ao estado de coma e à morte.
Assim, o consumo de drogas e medicamentos podem modificar o comportamento habitual do condutor, podendo causar:
  • efeitos depressivos ou estimulantes
  • efeitos alucinogéneos
  • lentidão de reações
  • sensação falsa de segurança e de capacidade de conduzir
  • euforia
Regime Legal
De acordo com o Código da Estrada, é proibido conduzir sob a influência de álcool. Considera-se sob influência de álcool o condutor que apresente uma TAS igual ou superior a 0,5g/l ou que, após exame, seja como tal considerado em relatório médico.
A conversão dos valores do teor de álcool no ar expirado (TAE) em teor de álcool no sangue (TAS) é baseada no princípio de que 1mg de álcool por litro de ar expirado é equivalente a 2,3g de álcool por litro de sangue. Quem conduzir sob o efeito do álcool é sancionado da seguinte forma:
CrimeCondutaPena e MultaPena e multa acessórias
Condução perigosa de veículo rodoviárioConduzir veículo, com ou sem motor, em via pública ou equiparada, não estando em condições de o fazer com segurança, por se encontrar em estado de embriaguez ou sob influência do álcool, estupefacientes, substâncias psicotrópicas ou produtos com efeito análogo, e criar deste modo perigo para a vida ou para a integridade física de outrem, ou para bens patrimoniais alheios de valor elevado.Pena de prisão até 3 anos ou pena de multa.
Se o perigo referido for criado por negligência, é aplicável pena de prisão até 2 anos ou com pena de multa até 240 dias.
Além da pena de prisão ou de multa, será ainda aplicada esta proibição de condução de veículos motorizados por um período fixado entre 3 meses e 3 anos.
Condução de veículo em estado de embriaguez ou sob a influência de estupefacientes ou substâncias psicotrópicasCondução de veículo, com ou sem motor, em via pública ou equiparada, com taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2g/l, ou a condução, mesmo que apenas por negligência, de veículo com ou sem motor, em via pública ou equiparada, não estando em condições de o fazer com segurança, por se encontrar sob influência de estupefacientes, substâncias psicotrópicas ou produtos com efeito análogo perturbadores da aptidão física, mental ou psicológica.Punido com pena de prisão até 1 ano ou com pena de multa até 120 dias.
Impedimento de Recomeçar a Condução
O condutor que apresentar uma TAS igual ou superior a 0,5g/l, será impedido pelo agente policial de recomeçar a condução durante um período de 12 horas, de modo que seu organismo elimine o álcool contido no sangue.
Para o efeito, o agente da autoridade procede à imobilização do veículo e, se necessário, à sua remoção para um parque ou local apropriado, providenciando o encaminhamento dos restantes ocupantes do veículo, com as despesas suportadas pelo condutor.
Este procedimento pode não ter lugar se outra pessoa, com consentimento do condutor ou do proprietário do veículo, se, propuser conduzir o veículo, desde que apresente resultado negativo em teste da TAS.
Sempre que o resultado do exame do estado de influenciado por substâncias estupefacientes ou psicotrópicas seja positivo, o condutor fica impedido de recomeçar a condução pelo período de 48 horas.

Importância do cinto de segurança


cinto de segurança
Qualquer tipo de segurança nos dias atuais são de extrema importância. O cinto de segurança é uma destas. É preciso porque atualmente não basta apenas ter cuidado com o que você faz no trânsito, mas também com o que os outros fazem, por isso tem que se dar importância a esse acessório de uso obrigatório dos automóveis.

Veja os tipos de cintos de segurança existentes

-Pélvico: Protege da projeção total do corpo, porém não dá proteção ao tórax e a cabeça;
-Cinto Torácico: Protege a cabeça e tórax, porém não tem tanta proteção no quadril e pernas;
-Cinto 3 pontas: dá proteção total ao corpo, tanto para os membros superiores e inferiores;
-Cinto 3 pontas retrátil: Dá proteção total e perfeita ao corpo, tanto na parte superiores como inferiores, além de dar mais conforto;
Isso tudo porque milhões de pessoas que dirigem não possuem noção de educação no trânsito e com isso ocorrem muitos acidentes, sendo um mais forte que o outro. O que mais ocorre são as colisões por indisciplina.

O uso do cinto nas cidades e estradas

use-cinto
Nas cidades geralmente não ocorrem tantos acidentes mais graves, e sim os mais leves. A colisão na cidade existe, principalmente quando alguém não respeita quem está a frente no farol do semáforo ou então quer passar antes que ele abra.
Quem passa com o farol ainda fechado possivelmente não terá chances de não bater o seu carro. É tudo muito rápido, principalmente quando envolvem as motos, por este motivo é preciso tomar cuidado e estar sempre de olho no uso do cinto de segurança. E quanto a quem está a sua frente é preciso esperar que ele passe para que você dê continuação da fila de carro, e não queira passar por cima.
Para quem está na estrada é ainda mais perigoso, isso porque a velocidade em que os carros andam em uma rodovia é muito maior que dentro da cidade.
cinto-de-seguranca gravida
Um erro que cometa durante uma ultrapassagem e esteja sem o uso do cinto de segurança pode ser fatal tanto para você quanto o restante de pessoas que está no carro com você.
O uso do cinto de Segurança é muito importante e não se pode deixar de usar, principalmente quando falado em crianças que possuem cadeirinhas corretas para cada idade. Caso o não uso do cinto de segurança ocasiona em multas e pontos em sua CNH – Carteira Nacional de Habilitação.
A multa para quem não está utilizando o cinto de segurança é de R$ 127,69, isso tanto para piloto quanto passageiro. E ainda leva mais cinco ponto na carteira, e o carro é retido até que se coloque o cinto de segurança.

Crianças e o cinto de segurança

O cinto de segurança é um equipamento que deve ser usado para todas as idades. De acordo com as regras como uma criança é pequena e o cinto muitas vezes pode ser até perigoso é preciso que se tenha um cadeirinha que se adapta de acordo com o tamanho da criança.
cinto
É preciso que o uso seja exatamente qual é a que você precisa colocar no seu carro, e caso esta não seja colocada a multa é de R$ 191, 00, sete pontos na carteira constando como infração gravíssima, além da apreensão do veículo, veja outras inflações também no site do Detran.
Muitos deixam o uso do cinto de segurança de lado, porque acham desconfortável ficar utilizando algo que ficam os prendendo, por conseguinte, os deixando sem liberdade de movimento em algumas ocasiões.
Mas é de uma tremenda importância para a sua própria vida, portanto, não deixe de utilizar e não tenha problemas na habilitação e não pague as multas.
cinto de segunraça
A importância do Cinto de Segurança